Tabela de detalhes do produto:

  Propriedades físicas e químicas:

Propriedades físicas

As chapas Aeel geralmente apresentam uma cor cinza metálico com superfície lisa ou levemente texturizada, dependendo do processo de acabamento. Tratamentos de superfície como pintura,

aparência de galinha:

A estabilização de carbono ou revestimento em pó pode ser aplicada para melhorar a aparência e fornecer proteção adicional contra corrosão.

Densidade:

A densidade das chapas de aço carbono geralmente varia de 7,80 a 7,85 g/cm³. Por exemplo, o aço de baixo carbono (aço carbono) tem uma densidade de aproximadamente 7,85 g/cm³, ligeiramente menor que a do aço inoxidável, mas maior que a do alumínio.

Ponto de fusão:

O ponto de fusão do aço carbono é relativamente alto, variando tipicamente de 1425 °C a 1535 °C, dependendo do teor de carbono. O aço de baixo carbono tem um ponto de fusão ligeiramente mais alto em comparação ao aço de alto carbono, tornando-o adequado para aplicações em altas temperaturas.

Coeficiente de expansão térmica:

O coeficiente de expansão térmica do aço carbono é moderado, aproximadamente 11,7×10⁻⁶/°C à temperatura ambiente. Essa propriedade garante que as chapas de aço carbono mantenham a estabilidade dimensional em ambientes com temperaturas flutuantes.

Condutividade térmica:

O aço carbono apresenta boa condutividade térmica, com um coeficiente de cerca de 45-55 W/(m·K), significativamente superior ao do aço inoxidável. Isso o torna uma excelente escolha para aplicações que exigem transferência de calor eficiente.

Condutividade elétrica:

O aço carbono possui condutividade elétrica moderada, embora inferior à do cobre ou do alumínio. A condutividade elétrica do aço carbono é de cerca de 10⁶ S/m, tornando-o inadequado para aplicações de alta condutividade, mas suficiente para usos estruturais.

Propriedades químicas

Resistência à corrosão:

O aço carbono tem resistência à corrosão limitada em comparação ao aço inoxidável. Sem revestimentos protetores, ele é propenso a enferrujar quando exposto à umidade e ao oxigênio. No entanto, tratamentos de superfície como galvanização ou pintura podem melhorar significativamente sua resistência à corrosão.

Antioxidação:

Em altas temperaturas, o aço carbono é suscetível à oxidação, especialmente em ambientes com altos níveis de oxigênio. Elementos de liga como cromo ou molibdênio podem ser adicionados para melhorar a resistência à oxidação, mas o aço carbono padrão requer medidas de proteção para uso prolongado em ambientes de alta temperatura.

Estabilidade química:

Em ambientes químicos gerais, o aço carbono apresenta estabilidade química moderada. Reage com ácidos fortes (por exemplo, ácido clorídrico, ácido sulfúrico) e álcalis, levando à corrosão. Em ambientes neutros ou levemente corrosivos, apresenta desempenho adequado, especialmente com revestimentos protetores.

Passivação:

Ao contrário do aço inoxidável, o aço carbono não forma naturalmente uma camada passiva de óxido. Em vez disso, ele depende de tratamentos externos, como pintura, galvanização ou aplicação de revestimentos epóxi, para prevenir a corrosão. Esses tratamentos atuam como barreiras à exposição ambiental.

Aplicativo:

Chapas de aço carbono são amplamente utilizadas em diversos setores devido à sua alta resistência, preço acessível e facilidade de fabricação. Na construção civil, são utilizadas em vigas estruturais, pontes e estruturas de edifícios, proporcionando suporte robusto. Na indústria automotiva, são utilizadas na fabricação de chassis e componentes de veículos. No setor energético, chapas de aço carbono são utilizadas em tubulações, vasos de pressão e tanques de armazenamento. Além disso, na fabricação de máquinas, são empregadas na criação de engrenagens, eixos e outras peças mecânicas. Sua versatilidade e custo-benefício as tornam indispensáveis em indústrias pesadas, desenvolvimento de infraestrutura e manufatura.